“O nome vem do monstro bíblico que o filósofo Thomas Hobbe tomou emprestado para simbolizar o Estado opressor. Aqui, dois escritores lutam por vias distintas contra o silêncio que lhes é imposto, tendo a estátua da Liberdade como pretexto e metáfora. No início do livro, um deles, o narrador, lê no jornal que seu amigo, Ben Sachs, morreu em uma explosão suicida. Sachs, cuja mulher inveja, havia começado a escrever na prisão onde foi parar por ter se recusado a lutar no Vietnã. Sua luta pessoal começa quando despenca do quarto andar durante os festejos do centenário daquela estátua, cujo simbolismo passa a exercer influência sobre ele. No livro escrito em 1994, Auster, autor de “Timbuktu”, “Trilogia de Nova York” e “Invenção da solidão”, entre outros, passeia pela era Reagan, o terremoto de Los Angeles e outros fatos históricos que são utilizados como pano de fundo desta história, mais uma vez regida pelo acaso.”Histórico dos Livros Lidos por mim... (Faltarão muitos ainda, está em manutenção constante)
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Leviatã – Paul Auster (320 p.)
“O nome vem do monstro bíblico que o filósofo Thomas Hobbe tomou emprestado para simbolizar o Estado opressor. Aqui, dois escritores lutam por vias distintas contra o silêncio que lhes é imposto, tendo a estátua da Liberdade como pretexto e metáfora. No início do livro, um deles, o narrador, lê no jornal que seu amigo, Ben Sachs, morreu em uma explosão suicida. Sachs, cuja mulher inveja, havia começado a escrever na prisão onde foi parar por ter se recusado a lutar no Vietnã. Sua luta pessoal começa quando despenca do quarto andar durante os festejos do centenário daquela estátua, cujo simbolismo passa a exercer influência sobre ele. No livro escrito em 1994, Auster, autor de “Timbuktu”, “Trilogia de Nova York” e “Invenção da solidão”, entre outros, passeia pela era Reagan, o terremoto de Los Angeles e outros fatos históricos que são utilizados como pano de fundo desta história, mais uma vez regida pelo acaso.”
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