Timidez, poder de sedução, sensibilidade, razão. Um pouco de tudo isso forma a personalidade. Saiba por que você é assim e o que dá para mudar.
Histórico dos Livros Lidos por mim... (Faltarão muitos ainda, está em manutenção constante)
sábado, 29 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
A Cabana - William p. Young (238 p.)
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar áquele cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, 'A Cabana' invoca a pergunta: 'Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?' As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
segunda-feira, 24 de abril de 2017
O que as Crianças Realmente Querem que o Dinheiro Não Compra - Betsy Taylor ( 172 p.)
Experiências simples, porém prazerosas, como passear no parque, ouvir histórias e brincar ao ar livre com os pais e amigos, são os temas centrais deste livro.
Fundadora de uma das mais importantes organizações sem fins lucrativos dos Estados Unidos, Betsy Taylor apresenta uma série de depoimentos comoventes, poderosos e inspiradores de crianças com idades entre 5 e 17 anos sobre o que elas realmente desejam e do que verdadeiramente precisam.
As descobertas mais importantes são que elas querem desacelerar suas vidas, ter amigos que gostem delas pelo que são e mais tempo para brincar como antigamente - em suma, divertir-se mais e possuir menos.
'O Que as Crianças Realmente Querem que o Dinheiro não Compra' ajuda os pais a entender como o marketing e a publicidade tentam transformar os sonhos infantis em objetos a serem adquiridos nas lojas, e dá uma série de conselhos práticos para se combater a cultura do 'quanto mais, melhor', resgatando os prazeres simples e reconfortantes da vida. Entre suas sugestões estão:
· diminuir o número de compromissos para gerar mais tempo livre
· aumentar o contato com a natureza
· ampliar o convívio com a família e com os amigos
· limitar o tempo diante da TV e do computador
. estimular mais brincadeiras à moda antiga
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Han da Islândia - Tomo I e II - Vitor Hugo (580 p.)

Han da Islandia (título original en francés: Han d'Islande) é a primeira novela escrita pelo poeta e novelista francês Vitos Hugo. Publicada em 1823, quando o autor tinha 21 anos.
É uma das obras que o consagram como grande mestre do romancismo. Apesar de ser um mero melodrama, esta novela já aponta a maneira e o toque de Hugo e seu gosto pelos contrastes que revelan a perpétua luta entre o bem e o mal.
Argumento (Spoilers)
A Novela se desenvolve em 1699, num ficticio reino da Noruega, Dinamarca e Islândia imaginado pelo autor.
Ordener Guldenlew, um cavalheiro, filho de um importante chanceler do Reino escandinavo, ama Ethel, uma jovem que vive numa prisão junto ao seu pai, Schumacker, que foi um chanceler a vinte anos atrás e agora preso por falsas acusações formuladas por um rival.
O Pai de Ordener Guldenlew, que pretendía usurpar seu posto. Ethel, enamorada do cavalheiro, desconhece o sobrenome de seu amado.
Neste ínterim, os inimigos de Schumacker querem assassiná-lo e organizar um levantamento revolucionários dos mineiros locais.
...
Vítor Hugo, é conhecido por suas novelas imortais (Os Miseráveis, Corcunda de Notre Dame e os Trabalhadores do Mar) e em Han da Islandia"mostra as sementes literárias das contradições sociais e de seus personagens de suas grandes novelas.
"Han da islandia" OBRA EM 2 TOMOS - desatou a surpresa e o entusiasmo entre os leitores e consagrou imediatamente seu autor. Utilizando o fundo histórico dos sombrios países do norte da Europa, Vítor Hugo narra com uma tensão dramática cheia de colorido e riqueza expressiva uma turbulenta história de conspirações, amor e ódio, onde alternan o ideal e o grotesco, em cujo centro se alça a diabólica figura de Han da Islandia, monstro de força e maldade sem limites.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Emagreça comendo - Lair Ribeiro (140 p.)
As Pessoas Parecem Flores Finalmente - Charles Bukowski (294 p.)
Em um poema publicado postumamente, Charles Bukowski (1920-1994) escreveu que teria tido êxito na vida “se vocês lerem isso muito tempo depois de eu morrer”. Pois bem, a julgar por esse critério, o velho safado de fato teve êxito: este é o quinto e último volume póstumo composto integralmente por poemas inéditos. Dividido em quarto partes, o livro foi publicado nos Estados Unidos em 2007, com grande aclamação de público e crítica.
As composições da primeira parte versam sobre incidentes ocorridos antes de Bukowski começar a publicar mais prolificamente, na década de 1960. A segunda parte reúne textos sobre mulheres. A terceira, sobre loucuras e vicissitudes da vida cotidiana de um escritor; e a quarta parte exemplifica a sabedoria bukowskiana. Versos broncos sagazes, rápidos, testemunham sua devoção a corridas de cavalos, boxe e bebida; suas aventuras e seus fracassos sexuais; seu desprezo por literatos empolados e seu ambivalente anseio por fama literária. Parte dos poemas é pura nostalgia; alguns dos mais memoráveis registram as ansiedades do artista e seu deleite ao cuidar da filha bebê. Um tom observacional, reflexivo, permeia o livro do início ao fim, fazendo deste, para muitos leitores, um de seus mais pungentes volumes poéticos.
Leite Derramado - Chico Buarque (200 p.)
Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. A fala desarticulada do ancião cria dúvidas e suspenses que prendem o leitor. O discurso da personagem parece espontâneo, mas o escritor domina com mão firme as associações livres, as falsidades e os não ditos, de modo que o leitor pode ler nas entrelinhas, partilhando a ironia do autor, verdades que a personagem não consegue enfrentar. Tudo, neste texto, é conciso e preciso; como num quebra-cabeça bem concebido, nenhum elemento é supérfluo.
Percorre todo o livro a paixão mal vivida e mal compreendida do narrador por uma
mulher. Os múltiplos traços de Matilde, seu "olhar em pingue-pongue", suas corridas a cavalo ou na praia, suas danças, seus vestidos espalhafatosos, ao mesmo tempo que determinam a paixão do marido e impregnam indelevelmente sua lembrança, ocasionam a infelicidade de ambos. Embora vista de forma indireta e em breves flashes Matilde se torna, também para o leitor, inesquecível.
Outras figuras, fixadas a partir de mínimos traços, circulam pela memória do protagonista: o arrogante engenheiro francês Dubosc; a mãe do narrador, que, de tão reprimida e repressora, "toca" piano sem emitir nenhum som; a namorada do garotão com seus piercings e gírias. É espantoso como tantas personagens ganham vida neste breve romance. Leite derramado é obra de um escritor em plena posse de seu talento e de sua linguagem.
A Força da Gratidão - Sérgio Santos (156 p.)
Este é um dos raros livros que trata desse tema e o primeiro a desmistificá-lo. Pújá, termo sânscrito, é um comportamento universal de gratidão, reverência e lealdade que manifesta-se através de pensamentos, palavras, gestos e obras.
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